quarta-feira, 3 de outubro de 2012

teníase


                                       Teníase




A teníase é uma doença causada pela tênia, um platelminto da Classe Cestoda, representada por parasitas intestinais. Em razão deste modo de vida, esses indivíduos não possuem sistema digestório, uma vez que absorvem nutrientes digeridos pelo hospedeiro.

Usualmente, consideramos duas espécies de tênias: a Taenia solium, que parasita suínos e a Taenia saginata, parasitando bovinos. Ambas possuem corpo dividido em vários anéis denominados proglótides e na extremidade anterior, denominada escólex, há presença de ventosas que auxiliam na fixação do animal. A Taenia solium, possui nesta região, ainda, ganchos cujo conjunto é denominado rostro, auxiliando também na fixação.

As tênias são hermafroditas, uma vez que cada proglótide possui sistema reprodutor masculino e feminino.No ciclo da teníase, o animal humano é o hospedeiro definitivo e suínos e bovinos são considerados hospedeiros intermediários. No hospedeiro definitivo, o animal adulto fica fixado às paredes intestinais e se autofecunda. Cada proglótide fecundada, sendo eliminada pelas fezes, elimina ovos no ambiente. Esses podem contaminar a água e alimentos, gerando grande possibilidade de serem ingeridos por um dos hospedeiros.

Ocorrendo a ingestão pelos hospedeiros intermediários, estes têm a parede do intestino perfurada pelo embrião contido no ovo, que se aloja no tecido muscular. Este, alojado, confere à região um aspecto parecido com canjica – e é por esse motivo que algumas pessoas chamam esta doença pelo nome de “canjiquinha”.

Ao se alimentar da carne crua ou malpassada do animal contaminado, o homem completa o ciclo da doença. O animal se desenvolve até o estágio adulto no intestino humano e pode conferir ao portador dores de cabeça e abdominais, perda de peso, alterações do apetite, enjoos, perturbações nervosas, irritação, fadiga e insônia. O hospedeiro definitivo tem potencial de continuar o ciclo da doença, caso suas fezes contaminem a água e alimentos dos hospedeiros intermediários ou de outras pessoas.

Um indivíduo que ingere ovos da Taenia solium diretamente, pode ter seu organismo bastante comprometido, uma vez que o embrião (oncosfera) passa do intestino para a corrente sanguínea. Com o auxílio de suas ventosas e, principalmente, dos ganchos, pode se alojar no cérebro, olhos, pele ou músculos – inclusive do coração - podendo conferir ao portador quadro de cegueira definitiva, convulsão ou, até mesmo, óbito. 
Este processo de ingestão direta do ovo da tênia do porco pelo indivíduo humano é denominado cisticercose. Essa pode ser causada também por outra espécie de cestoda, Echinococcus granulosus, que parasita o intestino de cachorros.

Medidas de prevenção incluem o saneamento básico (tratamento de água e esgoto), fiscalização das carnes de porco e boi; cozimento prolongado da carne com cisticerco antes da ingestão; tratamento de doentes e bons programas de educação e sensibilização, incentivando bons hábitos de higiene no dia a dia.




Por: Thalita Bonino Justino 6ªH sala:19

domingo, 30 de setembro de 2012

terríveis consequências do derramamento de petróleo no Golfo do México


As terríveis consequências do derramamento de petróleo no Golfo do México (15 fotos)


 
O derramamento de petróleo no Golfo do México é grave. Mas quão grave ele é? Alguns especialistas foram rápidos ao prever o apocalipse, projetando imagens cruéis com 1.600 quilômetros de águas irreparáveis e praias em risco, pesca prejudicada por várias temporadas, espécies frágeis extintas e uma indústria economicamente arrasada por anos.
O presidente Barack Obama chamou o vazamento de "um possível desastre ambiental sem precedentes." E alguns cientistas previram que o petróleo poderá se prender na correnteza do golfo, levando a destruição para a Costa Atlântica.
Ainda sim a explosão da plataforma de águas profundas não é sem precedentes, nem é o pior acidente de petróleo da história. Seu impacto final dependerá de uma lista de variáveis, que incluem o clima, correntes oceânicas, as propriedades do petróleo e o sucesso ou fracasso dos esforços para estancar o fluxo.
Tragédias - Como disse um especialista, é primeira batalha desta guerra. Ninguém sabe quem vai vencer no final. O poço, do qual vazam sem pararcerca de 800.000 litros de petróleo por dia, poderia continuar aberto por anos e mesmo assim não chegaria nem perto dos 136 bilhões de litros de petróleo derramados pelas forças do Iraque quando deixaram o Kuwait em 1991. Não chega nem perto da magnitude do Ixtoc I, que explodiu na baía de Campeche, no México, em 1979, e espalhou por volta de 500 milhões de litros de petróleo antes que o poço fosse controlado.
Terá que ficar muito pior até alcançar o impacto do acidente do petroleiro Exxon Valdez em 1989, que contaminou 2.000 quilômetros de um intocado litoral e matou milhares de aves marinhas, lontras e focas, além de 250 águias e 22 orcas.
Ninguém, nem mesmo os advogados das indústrias de petróleo, está defendendo o acidente. A área contaminada do golfo continua aumentando e já foi encontrado petróleo em algumas áreas pantanosas na ponta da Louisiana. As praias e os arrecifes das ilhas de Flórida correm perigo se o óleo entrar na correnteza do golfo.
Esperança - Na segunda-feira, porém, o vento estava levando o petróleo para a direção contrária, para longe da correnteza. Os piores efeitos do vazamento ainda estão para acontecer. E se os esforços para conter o petróleo tiverem pelo menos um pouco de sucesso e o clima cooperar, o pior poderá ser evitado. "Até agora o que as pessoas estão temendo ainda não se concretizou", disse Edward B. Overton, professor de ciência ambiental da Faculdade do Estado de Louisiana e perito em vazamentos de petróleo. "Acham que será como o Exxon Valdez. Eu não imagino essa gravidade aqui a não ser que as coisas piorem muito."
Overton disse ter esperança que os esforços da British Petroleum para colocar tampas de concreto na boca do poço danificado vai funcionar, embora tenha dito se tratar de uma missão complicada e que poderia até piorar as coisas se danificar outros canos submarinos.
"O céu não está desabando", disse Quenton R. Dokken, biólogo marinho e diretor executivo da Fundação Golfo do México, um grupo de conservação em Corpus Christi, Texas. "Nós com certeza caímos em um buraco e teremos que lutar para sair dele, mas isso não significa que é o fim do Golfo do México."
Engenheiros falaram que o tipo de petróleo que sai do poço é mais leve que o grosso espalhado pelo Exxon Valdez, evapora com mais rapidez pela superfície e é mais fácil de queimar. Também aparenta responder melhor ao uso de dispersantes, que ajudam a reduzi-lo. Ainda sim o petróleo continua capaz de causa danos significativos, principalmente quando se funde com a água e forma uma espécie de mousse que flutua e pode percorrer longas distâncias.
Estrago - Jacqueline Savitz, cientista sênior da Oceana, um grupo ambiental sem fins lucrativos, disse que grande parte do estrago já está se espalhando para longe do litoral e fora da vista da vigilância aeronáutica e dos navios de pesquisa. "Algumas pessoas estão dizendo que, como ainda não atingiu a costa, está tudo bem", ela diz. "Mas muitos animais vivem no oceano, e um vazamento deste é prejudicial assim que atinge a água. Colocaram em risco as tartarugas marinhas, camarões, caranguejos e as ostras. Muitas dessas espécies já estão sendo atacadas há dez dias. Nós estamos esperando para ver como é grave quando chegar ao litoral, masnunca saberemos os verdadeiros impactos no oceano."
O impacto econômico é tão incerto quanto os danos ambientais. Com milhões de galões na água, alguns especialistas preveem um grande dano à economia. Especialistas no Instituto de Pesquisa Harte para Estudos do Golfo do México em Corpus Christi, por exemplo, estimam que 1,6 bilhão de dólares da economia anual - incluindo o turismo, pesca e outros - estão em risco. "E essa é só a ponta do iceberg", diz David Yoskowitz, do Instituto de Economia Social. "Ainda é cedo e existem muitas chances de ocorrerem impactos negativos."
Até quando? - O golfo não é um ambiente primitivo e já sobreviveu a problemas crônicos e agudos de poluição anteriormente. Refinarias e indústrias químicas que cruzam a costa do México até o Mississipi derramam incontáveis litros de poluentes na água.
Após o derramamento do Ixtox a 31 anos atrás, o segundo maior da história, o golfo ricocheteou. Em três dias houve um pequeno rastro do vazamento fora da costa mexicana, agravado por um acidente com um petroleiro no golfo poucos meses depois, que liberou quase 10 milhões de litros, segundo especialistas. "O golfo é tremendamente vivo", disse Dokken. "Mas nós sempre temos que nos perguntar o quanto podemos aguentar de desastres como esse e nos recuperarmos. Como cientista, preciso reconhecer que simplesmente não sei."

Por:Arthur Alves 6° I

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Os Ratos tem ossos?


               Ratos tem ossos?






Realmente eles são muito hábeis neste aspecto, e até mesmo grandes ratazanas conseguem passar por vãos em baixo de portas. Mas, os ratos são seres vertebrados como nós, ou seja, possuem um esqueleto completinho. A realização de proezas que parecem mágica, passando por ralos, e pequenas frestas em portas e telhados ocorrem pelo fato do esqueleto deles ser muito flexível. Desta forma, conseguem se espremer muito para ultrapassarem os obstáculos.

por:Arthur Alves 6°I


quinta-feira, 17 de maio de 2012

Sol


                Sol

O Sol (do latim sol, solis[11]) é a estrela central do Sistema Solar. Todos os outros corpos do Sistema Solar, como planetasplanetas anõesasteroidescometas e poeira, bem como todos os satélites associados a estes corpos, giram ao seu redor. Responsável por 99,86% da massa do Sistema Solar, o Sol possui uma massa332 900 vezes maior que a da Terra, e um volume 1 300 000 vezes maior que o do nosso planeta.[12]A distância da Terra ao Sol é de cerca de 150 milhões de quilômetros, ou 1 unidade astronômica (UA). Na verdade, esta distância varia com o ano, de um mínimo de 147,1 milhões de quilômetros (0,9833 UA) no perélio (ou periélio) a um máximo de 152,1 milhões de quilômetros (1,017 UA) no afélio (em torno de 4 de julho).[13] A luz solar demora aproximadamente 8 minutos e 18 segundos para chegar à Terra.Energia do Sol na forma de luz solar é armazenada em glicose por organismos vivos através da fotossíntese, processo do qual, direta ou indiretamente, dependem todos os seres vivos que habitam nosso planeta.[14] A energia do Sol também é responsável pelos fenômenos meteorológicos e o clima na Terra.[15]
É composto primariamente de hidrogênio (74% de sua massa, ou 92% de seu volume) e hélio (24% da massa solar, 7% do volume solar), com traços de outros elementos, incluindo ferroníquel, oxigênio, silício, enxofre, magnésio, néon, cálcio ecrômio.[16]Possui a classe espectral de G2V: G2 indica que a estrela possui uma temperatura de superfície de aproximadamente 5 780 K, o que lhe confere uma cor branca (apesar de ser visto como amarelo no céu terrestre, o que se deve à dispersão dos raios na atmosfera);[17] O V (5 em números romanos) na classe espectral indica que o Sol, como a maioria das estrelas, faz parte da sequência principal. Isto significa que o astro gera sua energia através da fusão de núcleos de hidrogênio para a formação de hélio. Existem mais de 100 milhões de estrelas da classe G2 na Via Láctea. Considerado anteriormente uma estrela pequena, acredita-se atualmente que o Sol seja mais brilhante do que 85% das estrelas da Via Láctea, sendo a maioria dessas anãs vermelhas..[18][19] O espectro do Sol contém linhas espectrais de metais ionizados e neutros, bem como linhas de hidrogênio muito fracas.
coroa solar expande-se continuamente no espaço, criando o vento solar, uma corrente de partículas carregadas que estende-se até a heliopausa, a cerca de 100UA do Sol. A bolha no meio interestelar formada pelo vento solar, a heliosfera, é a maior estrutura contínua do Sistema Solar.[20][21]O Sol orbita em torno do centro da Via Láctea, atravessando no momento a Nuvem Interestelar Local de gás de alta temperatura, no interior do Braço de Órion da Via Láctea, entre os braços maiores Perseus e Sagitário. Das 50 estrelas mais próximas do Sistema Solar, num raio de até 17 anos-luz da Terra, o Sol é a quarta maior emmassa.[22] Diferentes valores de magnitude absoluta foram dados para o Sol, como, por exemplo, 4,85,[23] e 4,81.[24] O Sol orbita o centro da Via Láctea a uma distância de cerca de 24 a 26 mil anos-luz do centro galáctico, movendo-se geralmente na direção de Cygnus e completando uma órbita entre 225 a 250 milhões de anos (um ano galáctico). A estimativa mais recente e precisa da velocidade orbital do sol é da ordem de 251 km/s.[25][26]Visto que a Via Láctea move-se na direção da constelação Hidra, com uma velocidade de 550 km/s, a velocidade do Sol relativa à radiação cósmica de fundo em micro-ondas é de 370 km/s, na direção da constelação Crater.[27] .





Por:Thalita Bonino Justino 6ªH


quarta-feira, 16 de maio de 2012

As Estrelas

As Estrelas:

As estrelas são muito importantes para nós pois nela os índios sabiam quando iriam chegar a época de colheita ou até mesmo seca. Nelas conseguimos ver constelações e signos ...
também podemos se vai chover no dia seguinte ou se o dia vai estar ensolarado!
e ainda mais podemos olhar para o céu na escuridão e ver lindos pontinhos iluminando o crepúsculo.
Uma estrela é uma grande e luminosa esfera de plasma, mantida íntegra pela gravidade. Ao fim de sua vida, uma estrela pode conter também uma proporção de matéria degenerada. A estrela mais próxima da Terra é o Sol, que é a fonte da maior parte da energia do planeta. Outras estrelas são visíveis da Terra durante a noite, quando não são ofuscadas pela luz do Sol ou bloqueadas por fenômenos atmosféricos. Historicamente, as estrelas mais importantes da esfera celeste foram agrupadas em constelações e asterismos, e as estrelas mais brilhantes ganharam nomes próprios. Extensos catálogos de estrelas foram compostos pelos astrônomos, o que permite a existência de designações padronizadas.Uma estrela se forma pelo colapso de uma nuvem de material composta principalmente de hélio e traços de elementos mais pesados. Uma vez que o núcleo estelar seja suficientemente denso, parte do hidrogênio é gradativamente convertido em hélio pelo processo de fusão nuclear. O restante do interior da estrela transporta a energia a partir do núcleo por uma combinação de processos radiantes e convectivos. A pressão interna da estrela impede que ela colapse devido a sua própria gravidade. Quando o combustível do núcleo (hidrogênio) se exaure, as estrelas que possuem pelo menos 40% da massa do Sol se expandem para se tornarem gigantes vermelhas, em alguns casos fundindo elementos mais pesados no núcleo ou em camadas em torno do núcleo. A estrela então evolui para uma forma degenerada, reciclando parte do material para o ambiente interestelar, onde será formada uma nova geração de estrelas com uma maior proporção de elementos pesados.




Por: Suéllen Cavalcante Queiroz
De: Keith Lorraine Rodriguês Bareli 6° H

terça-feira, 8 de maio de 2012

Os Planetas

Os Planetas 


O sistema solar é constituído pelo sol e por outros objetos astronômicos, como: Planetas, Cometas, Asteroides, planetoides ETC.
Há oito Planetas que compõem o sistema Solar, e que, gravitam em torno do Sol, o chamado movimento de Translação. Estes astros são: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.
O planeta considerado  menor de todos é Mercúrio, e o maior  Júpiter. Os quatros menores planetas do Sistema Solar são: Mercúrio, Vênus, Terra e Marte, que são compostos de metais e rochas.
Os quatros maiores planetas do Sistema Solar são: Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, que são compostos de gases.

Você Sabia?


Você deve estar se perguntando: por quê Plutão não está entre os oitos  planetas? Será que ele não é mais planeta? Há muitas dúvidas sobre essa questão que iremos saber um pouco mais agora.
Plutão em 2006 foi considerado um planeta anão pela UAI (União Astronômica Internacional). Mas porquê? Porque para ser considerado um planeta precisa: orbitar em torno do Sol, ter forma esférica e limpar os arredores de sua órbita. Plutão, porém, falhou neste ultimo quesito.

















Por: Suéllen Cavalcante Queiroz 
De: Raiza Cavalcanti da Silva 6°E

Endoesqueleto e Exoesqueleto

Endoesqueleto: 

endoesqueleto é uma estrutura de suporte interno de um animais . Em três filos e uma subclasse de animais, você pode encontrar muito diferentes complexidades endoskeletons: Chordata , Echinodermata , Porifera e Coleoidea .
O endoesqueleto permite que o corpo se mova, mais teneras função forma do animal, permitindo que a fixação dos músculos e tendões e proteger o sistema nervoso. Nos vertebrados superiores, também protege os órgãos vitais.
O verdadeiro endoesqueleto é derivado a partir do tecido de mesoderme e é característica de equinodermos e cordados. A borda Porifera consistem de espículasmicroscópica calcite ou silício ou também consistir de uma rede de espongina . Por seu lado, Coleoidea não tem o que pode ser considerado um endoesqueleto verdade, é sim um exoesqueleto dos moluscos evoluíram para estruturas internas, com a casca do choco é um exemplo claro. Eles têm cartilagem no seu corpo, não mineralizado, especialmente na cabeça, formando o que parece ser um crânio primitivo.
Uma das maiores vantagens do endoesqueleto exoesqueleto é o suporte estrutural importante que dá o corpo humano.





Exoesqueleto:

Em zoologia, chama-se exosqueleto à cutícula resistente, mas flexível, que cobre o corpo de muitos animais e protistas, fornecendo proteção para osórgãos internos, suporte para os músculos e evita também a perda de água.
As asas e outros apêndices dos artrópodes são formadas por expansões do exoesqueleto. Apesar das vantagens, o exoesqueleto configura-se como fator limitante ao crescimento dos animais, que necessitam realizar a ecdise, o processo no qual o animal deixa o seu exoesqueleto para aumentar de tamanho.
Outros animais, como os corais e outros organismos aquáticos (como os briozoáriossegregam exosqueletos de calcário (carbonato de cálcio). Estes animais são sésseis e, portanto, não necessitam de um exosqueleto leve, mas sim dum que lhes permita resistir aos predadores.
As tartarugas possuem igualmente um exosqueleto dérmico. No entanto, outros répteis, como o crocodilo, e várias espécies de peixes, têm também o corpo coberto de placas dérmicas, mas que não constituem um exosqueleto, uma vez que não têm ligação com os músculos.



Por: Suéllen Cavalcante Queiroz